Palpita, coração, palpita e aquece
O frio coração da humanidade,
Palpita, coração, que é grande a messe,
E os operários poucos, na verdade.
Palpita, coração, na soledade,
Neste mistério que jamais perece
Aos olhares do amor e da humildade,
Às saudações da súplica e da prece.
Palpita, coração, sempre palpita,
As tuas pulsações neste recanto
São harpejos de música infinita!
Querubins, Serafins, excelso coro,
Escutai nesta terra o doce canto
Cujas notas são timbres do tesouro!
Dos "Sonetos Eucarísticos do Frei Solitário, SDN"
Sacrário da Capela da Visão Sacramentina, no Seminário Apostólico de Manhumirim |
Meu caro Matheus, parabéns pela tão louvável iniciativa, em divulgar os escritos do nosso Santo Fundador.
ResponderExcluirPe. Chagas