sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pensamentos Julimarianos [II]




Como foi na Encarnação, Jesus Cristo deve ser na Eucaristia: alimento, luz e amor".




- Pe. Júlio Maria De Lombaerde
[Maria e a Eucaristia, p.85]

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Peregrinação Oficial e Histórica da Paróquia Nossa Senhora do Bom Despacho à Manhumirim,

Sede da Congregação dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora
Túmulo do Padre Júlio Maria de Lombaerde

Por ocasião dos 70 anos da presença dos Missionários Sacramentinos em Bom Despacho


Por Pe. Antônio Otaviano da Costa Franco, sdn
Pároco da Paróquia Nossa Sra. do Bom Despacho

Vários são os motivos para tal visita. O primeiro que surgiu foi para comemorar os setenta (70) anos da presença da Congregação dos missionários sacramentinos de Nossa Senhora (SDN) na paróquia. Em 1939, D. Monoel Nunes Coelho, primeiro bispo de Luz, convidou o Pe. Júlio Maria de Lombaerde para assumir o pastoreio paroquial de Dores do Indaiá e de Bom Despacho. Assim, em janeiro daquele ano, os filhos espirituais de Pe Júlio Maria aqui chegaram. São setenta anos de dedicação amorosa ao povo de Deus dessas plagas centrooestinas mineiras.

Outra motivação para a visita a Manhumirim é proporcionar um melhor conhecimento do Fundador da Congregação, vendo suas obras, reveladoras que são de seus ideais missionários: o Seminário majestoso e enorme, a Casa e Colégio das Irmãs Sacramentinas, o Hospital, o Asilo São Vicente de Paula, o Patronato Santa Maria, a Igreja Matriz concluída pelo Pe. Júlio Maria, e muitos outros sinais da ação evangelizadora do grande missionário que ele foi.

Além de tudo, temos como objetivo com esta visita despertar em nossos paroquianos maior comunhão com os ideais missionários, eucarísticos e marianos que moveram o Pe. Júlio Maria a fundar a Congregação dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora

Queremos enfim com esta visita incrementar mais ainda em nossos leigos o seu ser Igreja de Jesus Cristo, com destaque para sua missionariedade, inspirados e movidos pela espiritualidade eucarística e mariana, fontes alimentadoras do ser dos sacramentinos de Nossa Senhora.

+++

Nota: A paróquia está em polvorosa por causa da Visita Oficial à Manhumirim. Fazemos votos para que tal visita frutifique no coração de todos, e que todos sintam o ardor missionário do Revmo. Pe. Júlio Maria para cumprirem o seu papel na Igreja e na sociedade!
Vamos com Deus!

-Update-

Para fins de registro, a peregrinação sai dia 27, sexta, às 22:30. Volta Domingo, dia 29, depois do Almoço.

Pro Catholica Societate

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Sacramentinos em Capítulo: o que é?

Por Pe. Aureliano de Moura Lima, sdn.

Nos dias 11 a 15 de janeiro do próximo ano, nós, Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora, realizaremos o 14º Capítulo Geral de nossa Congregação em Manhumirim/MG, onde está nossa Casa-Mãe e a sede de nosso Instituto.

Em que consiste o Capítulo? É uma Assembléia constituída pelos representantes de todas as comunidades da Congregação para uma avaliação geral e planejamento do próximo quadriênio. Na oportunidade elege-se a nova equipe que coordenará a Congregação nos próximos quatro anos. Essa equipe é constituída por cinco membros: superior geral e vice, secretário geral e vice e ecônomo geral.

Nossa Congregação tem atualmente um quadro de mais de sessenta religiosos (padres, irmãos e estudantes). Atuamos em cinco estados do Brasil: Minas, Espírito Santo, Mato Grosso, Ceará e Amazonas. Sonhamos dar passos mais largos, ir para regiões mais desafiadoras, onde a presença da Igreja ainda é precária. Há muitas necessidades no Brasil e no mundo. Há realidades de abandono quase completo, de pessoas que não contam em nossa sociedade, aonde as políticas públicas não chegam, onde o único conforto e apoio costuma vir da Igreja. Queremos estar aí para trabalhar em favor desse povo. Foi esse o legado que nos deixou o nosso Fundador, Pe. Júlio Maria, que deixou a Europa no início do século passado e embrenhou na selva amazônica, trabalhando ora como professor ora como farmacêutico ora como promotor de ações sociais numa ação pastoral-evangelizadora junto àquele povo sofrido.

Contamos com o apoio e as orações de nossas comunidades para que esse tempo de Capítulo congregacional seja marcado pela abertura ao Espírito Santo a fim de darmos passos mais ousados, de levarmos a outras regiões um pouco daquilo que podemos oferecer da nossa simplicidade e pequenez.

Contamos também com nossas comunidades para que se empenhem no surgimento de vocações para o serviço da Igreja. Há muitas necessidades. A messe é grande, mas ainda a generosidade tem sido pequena. O comprometimento é ainda muito tímido. Precisamos ter coragem de sair de nosso comodismo para uma dedicação mais ousada, mais entusiasta, mais decididamente missionária na Igreja.

Finalmente contamos com as orações e o apoio de vocês para eventuais mudanças e transferências. Nós nos consagramos para o Reino de Deus. Por isso nos colocamos à disposição da Congregação para nos enviar aonde houver necessidade de nós.

Fonte: Blog da Pastoral Vocacional Sacramentina

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Pensamentos Julimarianos [I]




"A oração é a tendência habitual de procurar a Deus, a felicidade de viver com Deus"




- Pe. Júlio Maria de Lombaerde

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Epifania Eucarística

Meditação do Evangelho de Mt 2,1-12

Adoração dos Reis Magos, de Fra Angélico


Epifania quer dizer manifestação. É neste dia eu Jesus se manifestou ao mundo pagão, representado pelos Reis Magos, como se havia manifestado aos judeus na pessoa dos pastores.

Na exposição desta dupla manifestação, o Espírito Santo usa das mesmas palavras significativas. Falando dos pastores diz: “encontraram Maria e José, e o Menino” (cf Lc 2,16). Dos Magos ele diz: “encontraram o menino com sua mãe. E prostrando-se, o adoraram... oferecendo-lhes presentes de ouro, incenso e mirra” (cf. LC 2,11).

Há na Igreja uma cerimônia que muito se parece com esta manifestação de Jesus, aos querem adora-lo; tal cerimônia chama-se Exposição do Santíssimo Sacramento.

Em Belém Jesus estava como exposto nos braços de Maria, à adoração dos magos. Na bênção do Santíssimo, Ele está exposto à adoração de todos.

Na primeira exposição, Ele esconde a sua divindade e humanidade sob as aparências de uma criança. Nesta segunda exposição, Ele esconde sua divindade e humanidade sob as espécies da hóstia: porém é o mesmo Jesus, é o mesmo Deus-homem, vivo e palpitante de amor.

A cerimônia da exposição e bênção do Santíssimo Sacramento é um exercício de grande efeito espiritual, pois, ao mesmo tempo um ato de fé na presença de Deus; um ato de adoração e um ato de amor.

O Evangelho nos mostra os Reis Magos prostrados diante do berço do Menino-Deus, tendo encontrado ali o menino com Maria sua mãe, e oferecendo-lhe os seus presentes simbólicos: o ouro, o incenso e a mirra. O ouro simboliza a realeza de Jesus, o incenso a sua divindade, a mirra a sua humanidade. Sobre o seu trono eucarístico, como no presépio, Jesus é sempre Rei, Deus e Homem.

Como Rei, ele tem direito a nossa sujeição. O adorador prostra-se de joelhos diante da Eucaristia em atitude de humildade e de fé na presença de Deus, escondido sob as aparências da hóstia sagrada.

Como Deus, Ele tem direito a nossas adorações: por isto o ato principal da exposição é a adoração da sua soberana majestade.

Como Homem, Ele é nosso modelo e pela Exposição pública a Igreja mostra o seu aniquilamento para a salvação da humanidade, a sua vida de imolação e sua morte horrível, para excitar em nós a aspiração de imita-lo.

Jesus Eucarístico é ao mesmo tempo grande e pequeno; cabe a nós destacar o que é grande e o que é pequeno.

A fé e a adoração destacam a sua grandeza escondida enquanto a imitação exalta a sua pequenez misteriosa.

A Eucaristia é a espiritualidade central da Igreja: é preciso atrair as pessoas a Jesus Eucarístico. Sendo a Eucaristia Deus Escondido, é preciso faze-lo sair, o mais possível, de seu divino esconderijo, e não podendo manifesta-lo em seu estado glorioso, é mister expô-lo em seu estado eucarístico, velado sem dúvida, porém deixando perceber, pelo menos, o véu sagrado que o esconde.

Vamos, pois, muitas vezes aos pés deste novo Belém, imitando os Reis Magos, e ali encontraremos, nós também, o menino com Maria, sua mãe.

Jesus está ali, sobre o seu trono eucarístico, como nos braços de sua Mãe Imaculada; é ali que Ele quer receber nossas visitas, as nossas adorações, e os presentes que queremos oferecer-lhe: o ouro do nosso amor, o incenso da nossa oração e a mirra dos nossos sacrifícios.


Extraído do livro

“Mistagogia Eucarística do Padre Júlio Maria de Lombarde”, págs 23-23.

Bênção do SSmo. Sacramento com os padres do Instituto de Cristo Rei e Sumo Sacerdote por ocasião de sua peregrinação a Lisieux

O Papa Bento XVI abençoa os fiéis por ocasião da Solenidade da Epifania do Senhor, Basílica de São Pedro, 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Biografia do Padre Júlio Maria de Lombaerde

4 – Fundação e desenvolvimento da Congregação das Filhas do Coração Imaculado de Maria.

Em Macapá, preocupado com tantas crianças abandonadas e "tanta inocência perdida" (o abuso sexual contra menores não é de hoje, infelizmente); sofrendo com tanta infelicidade precoce, Pe. Júlio resolveu arranjar Irmãs que cuidassem da educação e formação geral dessa meninada. Bateu em muitas portas, mas não encontrou nenhuma Congregação feminina que pudesse ir para lá. Então, de repente, veio-lhe a idéia de que, se nenhuma Congregação podia ir para lá, por que não fundar uma Congregação nova, com gente de lá mesmo? Havia uma pobreza enorme de pessoal, mas "para Deus nada é impossível" - pensava o Pe. Júlio. Daí nasceu a Congregação das Filhas do Coração Imaculado de Maria. Era o ano de 1916. Por enquanto, as Irmãs formavam um Pio Sodalício, mas com ideal definido, "Constituições" e regra de vida escritas pelo Pe. Júlio, que se transformou em "mestre espiritual", que vivia, juntamente com aquelas primeiras candidatas à vida religiosa, uma espiritualidade forte, fortemente marcada pelo Coração de Maria. A Congregação seria um dia aprovada pela Santa Sé, mas até lá, muito sofrimento, muita incompreensão. Por causa da sua ousadia, Pe. Júlio teve de sofrer muito. "Foi crucificado vivo", diz um de seus biógrafos. Ele não se queixava, não costumava desabafar. Mas, informações posteriores à sua morte, afirmam que, naqueles anos, sua vida se transformou num verdadeiro martírio, apesar do desenvolvimento da Congregação. Talvez como um preço disso mesmo.

Aos sofrimentos morais, acrescente-se a morte de uma das Irmãs, doenças de outras, doença do próprio Fundador que teve de ficar um ano e meio de repouso por causa da sezão e de feridas grandes e graves numa das pernas. Pe. Júlio, porém, interpretava tudo isso como fatos e provações providenciais, que serviam para a formação das suas religiosas. Na medida mesmo desses padecimentos, ia florescendo, como nunca, o amor a Jesus sacramentado, o espírito de oração e o amor ao sacrifício. Foi dentro dessa situação que nasceu uma alma santa, filha do coração abrasado do Pe. Júlio Maria e que foi uma bênção para a jovem Congregação: a Irmã Celeste. Viveu apenas dois anos dentro da comunidade religiosa, mas deixou um exemplo de espiritualidade inapagável, de amor e sacrifício, de doação de si, de generosidade e fortaleza. O Pe. Júlio atribuía à intercessão da Irmã Celeste a cura miraculosa das feias feridas, que nenhum remédio conseguia sarar, de sua perna. Cura efetuada da noite para o dia. Literalmente, da noite para o dia, depois de recorrer fervorosamente à intercessão de sua querida filha espiritual.

De qualquer maneira, uma epidemia de febres assolou Macapá, matando em poucos meses, várias irmãs e alunas do Colégio. Por causa disso, decidiu-se mudar as Irmãs e o Colégio de Macapá para Pinheiro, a 36km de Belém. Colégio e Congregação se desenvolveram e três anos depois, já podiam viver por conta própria, já não precisavam tanto do Fundador fisicamente junto delas. Desde então, o Pe. Júlio resolveu concluir seus planos: fundar uma Congregação masculina de padres e missionários. Conseguiu, com muita luta e paciência, a necessária autorização do Conselho de sua Congregação de origem e começou a dedicar-se mais integralmente aos planos da nova obra. Buscou um Bispo que acreditasse nele e na obra que queria fazer. Encontrou Dom Carloto Távora, Bispo de Caratinga, MG, e rumou para o Sul. Com viagem marcada e tudo preparado, eis que seu Superior lhe pede que fique um tempo no Nordeste, em Alecrim (Natal, RN), de onde se transferia o Pe. Theodoro Kok para Pinheiro, que iria cuidar da Congregação fundada pelo Pe. Júlio Maria. Sempre obediente, Pe. Júlio permaneceu em Alecrim, na paróquia, de setembro de 1926 a fevereiro de 1928.


(Este texto é uma resenha e um rearranjo do livro “Pe. Júlio Maria, sua vida e sua missão”, de Dom Antônio Afonso de Miranda, sdn, o primeiro religioso da Congregação do Pe. Júlio Maria escolhido para ser bispo, hoje Bispo Emérito de Taubaté, SP, e que foi o primeiro biógrafo do seu Fundador.)

[Continua...]

domingo, 15 de novembro de 2009

Boletim "Civitas Dei" do Apostolado Sociedade Católica - Nº 7

O Boletim desse bimestre trabalha uma relação interessante entre os Mártires da Igreja e Cristo-Rei, razão da esperança Cristã e do próprio Martírio. Destaque para o belo artigo "Os Mártires de Nossa Época", escrito pela ótima Mariana Santos, minha amiga. E também para a catequese do Papa Bento XVI sobre São Bernardo.



Do Editorial:


"Continuamos nossa jornada rumo ao fim do ano. Já a próxima edição de nosso boletim abrangerá o início de 2010. Em agosto, no dia em que veneramos de maneira singular o Doutor da Graça, nosso website –www.sociedadecatolica.com.br – fez aniversário, tempo propício à renovação e reflexão acerca dos compromissos que assumimos, dos amigos que fizemos, das sementes que plantamos. Realizamos um Diretório com esse fim. Buscamos traçar algumas diretrizes importantes.

O período de outubro é conhecido pela índole missionária. Comemora-se as duas Teresas, doutoras carmelitas famosas pelo ardor na perene missão confiada por Deus a seus filhos. Também possuímos uma missão que consiste em propagar e defender a Fé de tal modo que a sociedade seja permeada de valores católicos e se torne uma efetiva Comunhão de Santos. Que Santa Teresinha de Lisieux interceda por nós!

Se o calendário civil termina em dezembro, o ano litúrgico dá seu último passo com a solenidade de Cristo, Rei do Universo. Não sem antes voltar sua atenção a todos os santos e aos fiéis defuntos. Que descansem em paz e roguem por nós. Também deteremos nosso olhar sobre Roma e as basílicas-mães no Latrão e na Sé à margem do Tibre. Glória a Ti, Igreja Santa!

Que os muitos veneráveis homens e mulheres de fé, em especial aqueles cuja memória fazemos nesses últimos dias – São Francisco, São Lucas, São Simão, Judas e André apóstolos, o grande Leão, Papa e Alberto, mestre do Angélico – conjuntamente à Serva do Senhor, a qual, concebida imaculada, emergiu das águas para as profundezas do coração do povo brasileiro, sejam solícitos a nossas

súplicas. O Senhor nos preserve da apatia e nos conceda vigor de espírito enquanto militamos nessas terras, vermelhas de sangue, sentinelas dos corpos dos mártires. "


Para fazer o Download do Boletim, basta acessar: http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/rmdp/down.php?id=17

sábado, 14 de novembro de 2009

Livro "Mistagogia Eucarística do Pe. Júlio Maria"


A Editora O Lutador, fundada pelo Pe. Júlio, acaba de lançar o livro "Mistagogia Eucarística do Pe. Júlio Maria de Lombaerde". Trata-se de uma coletânea de meditações eucarísticas sobre diversas passagens da Sagrada Escritura.

DEO GRATIAS!

Capa do livro, que traz a assinatura do Pe. Júlio como
Missionário da Sagrada Família [MSF],
Congregação da qual fazia parte.


As meditações foram todas retiradas de livros do Pare Júlio, em especial do "Comentário Eucarístico do Evangelho Dominical", e também do "Maria e a Eucaristia"e do "Sol Eucarístico e Trevas Protestantes". São 36 textos mistagógicos, cheios da espiritualidade eucarística do Pe. Júlio, que são "o derramamento poético e místico de alguém que tinha como projeto de vida a conformação ao Cristo Eucarístico a partir da figura de Maria Santíssima", conforme nos diz a apresentação do livro.

Tal obra é um grande passo para a difusão da figura do Padre Júlio, tendo em vista que há muito seus livros deixaram de ser publicados. É verdade que não é absolutamente necessário ler o que ele escreveu para conhece-lo, mas se o queremos conhecer bem, temos que conhecer também o que pensava, o que sentia. E é justamente isso o que o padre punha em suas obras. É fundamental, portanto, poder apresentá-lo do ponto de vista de sua literatura.

E não é só. O "Mistagogia Eucarística", apesar de já ser, em si, uma grade realização, é parte de um projeto mais amplo: É o primeiro volume da coleção "Escritos do Fundador". Esperaremos com ansiedade os próximos volumes!

Não poderia deixar de agradecer, ex cordis, ao Revmo. Pe. Marcos Antônio Alencar Duarde, sdn, superior da Pastoral Vocacional Sacramentina, que como tal compilou os textos, organizou e levou a cabo a publicação do presente volume. Será um instrumento importantíssimo na pastoral, bem como para, como já disse, tornar o Pe. Júlio melhor conhecido mundo afora.

Agradecimentos também à toda equipe editorial: Ao Rodrigo Ladeira, sdn, pela diagramação e arte, aos padres Heleno e Herval, sdn, pela revisão, ao Diácono Jesus Sombra, sdn, pela revisão e introdução e em especial ao Revmo. Pe. Carlos Roberto Altoé, superior-geral dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora, pelo apoio e estímulo.

TE DEUM LAUDAMUS!

E agora, o mais importante! Como comprar o livro!

Para adquirir o volume, basta entrar em contato com a Editora O Lutador:

Gráfica e Editora O Lutador
- Telefax: (31) 3439-8000 -
- comercial@olutador.org.br -
Praça Padre Júlio Maria, 01 - Bairro Planalto - Belo Horizonte/MG

Poderá também comprar direto pelo sítio da editora [http://www.olutador.com.br], nesse link: [http://www.olutador.com.br/informaximo/loja/descricao.asp?codigo_produto=242], que já leva direto à página de descrição do Mistagogia Eucarística. E não é caro: apenas R$ 20,00, com toda a qualidade editorial da Editora O Lutador!

Espero que os interessados possam conhecer melhor a pena refinada e fidelíssima à Igreja e à seu tempo do Pe. Júlio!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

De Joelhos

Padre Júlio Maria de Lombaerde

Uma belíssima foto de um Guarda Suiço no momento da consagração,
todo um respeito e uma profunda adoração a Jesus na Eucaristia.


De joelhos, ó homens, diante deste Deus escondido, mas vivo, que é o Mestre de todos!

De joelhos diante D’Aquele que manda às ondas humanas, como manda às ondas do mar!

De joelhos diante do Criados e nosso Redentor, diante da criança do Presépio e do crucificado do Calvário!

Deixai o Deus de amor atravessar as linhas da humanidade, e dizei o canto da libertação que os homens cantaram sobre o seu berço: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade!

É o mesmo Jesus, o nosso Redentor, o mesmo Deus escondendo ali a sua divindade, sob as frágeis aparências de uma criancinha, ocultando aqui a sua divindade e humanidade, sob as aparências mais frágeis ainda, de uma pequena e branca Hóstia.

Mas é sempre Ele, real e substancialmente presente.

De joelhos, diante de sua majestade que se esconde!

De joelhos diante de seu amor que se irradia!

De joelhos!

Lembremo-nos de que o homem nunca é maior do que quando se prostra de joelhos!

“Aquele que se humilha é que será exaltado”, - disse o Divino Mestre.

Amém!



Extraído de “Oremos – Pequeno Manual de orações cotidianas” da Congregação dos Missionários de Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento.



Pequena ausência

Aos leitores deste espaço, mesmo que sejam dois ou três, devo desculpar-me pela ausência um pouco prolongada. De fato, algumas atividades mais intensas tomaram o lugar do cuidado com o Blog.

Entretanto, publicamos hoje um texto muito belo do Pe. Julio, “De joelhos”.

Espero que os leitores apreciem.

Em Cristo e Maria da Eucaristia,

Matheus R. Garbazza

Pro Catholica Societate